“A maior dor do vento é não ter côr!” (Mário Quintana)
No dia do casamento da Rubina e do Filipe o vento foi feliz como nunca! Foi laranja, azul, amarelo. Foi massa de fumo espessa de contornos barrocos recortados, foi raiado luminoso coado e adoçado pelas copas das árvores, foi bruma densa e cerrada, rasgada pelos faróis pungentes da pão-de-forma. ...