O dia em que a Ana e o Bennie disseram “Sim!” foi amarelo torrado das paredes da Quinta de Sant’Ana, foi verde da vinha e das folhas de oliveira, foi cor de palha dos pastos e dos caminhos, foi branco das nuvens e do vestido solto e rendado e foi preto do nosso olhar sobre tudo isto, olhar que encontrou, no recorte das formas sobre a luz, moldura e veículo para a expressão mais forte da atmosfera e das emoções que se viviam. ...